O transplante pulmonar é atualmente considerado mais uma opção terapêutica capaz de melhorar a qualidade de vida e a sobrevida de pacientes com doença pulmonar avançada, após esgotadas as alternativas de tratamento clínico ou cirúrgico. Nos últimos anos tem se atingido crescentes índices de sobrevida.
![](https://static.wixstatic.com/media/351a43_54b0792164d249559d89289b9d9231f5~mv2.jpg/v1/fill/w_400,h_300,al_c,q_80,enc_auto/351a43_54b0792164d249559d89289b9d9231f5~mv2.jpg)
As principais doenças com indicação de transplante são: • Doença pulmonar obstrutiva crônica; • Fibrose pulmonar idiopática; • Fibrose cística; • Hipertensão arterial pulmonar idiopática; • Síndrome de Einsenmenger.
Nos três primeiros meses após a cirurgia, os maiores riscos são rejeição aguda, infecção bacteriana e septicemia. De três meses a um ano e meio, os maiores problemas são infecções oportunistas decorrentes dos medicamentos imunossupressores. Após esse período, é a bronquiolite obliterante que pode causar problemas.